domingo, 25 de abril de 2010

Hummmm... fiquei no «I don't have time to be broken».
Qual é o preço de sonhar?... o desespero, a solidão... o « mas afinal onde é que eu estou?» junto com o «mas afinal o que é que eu sou?»... quem és tu? não eras tu que me ias fazer-conseguir-ser um ser tão, mas tanto maior?


TAKE TWO

Havia eu, uma miuda. Era uma miuda que costumava acreditar que o sol pode ser mesmo um presnte que a aurora traz... especialmente para ti....

E era fantástica.
Era enérgica.
Sentia que podia mover montanhas só porque era possível.
E ainda por cima sabia sabia conseguir encontrar o como.


E sempre soube.
E nunca consegui.
Se acontecesse...

Tornava a ser a minha miuda.
E era fantástica e enérgica.
Sentia que podia mover montanhas só porque era possível.
E chorava porque às vezes estava exausta.


E também queria mimo.
Não era sempre porque nem sequer gosta disso.
Era só de vez em quando, quando o mundo ficavas Às escuras.

Era só quando eu me tornasse insuportável.

EU sei que ninguém me compreende.
Um dia não se vai tornar assim tão dificil.
Porque eu vou fazer sentido.
E vou saber.
E vou sentir-me bem...
e vou ficar bem e não hei-de lamentar
todos aqueles a quem foi tão difícil eu fazer-me entender.



Talvez.
Talvez.
O talvez não é uma fraqueza de não saber sim ou não...
O talvez é o talvez. Alternativa.
Para quê ultimatos....
para que solas para quem não tem sapatos?




See me soon, and even better.